Hoje estive com uma amiga minha que já nao via ha muito tempo. Soube muito muito bem! Sabe sempre bem rever pessoas de um passado cada vez mais distante, sentir que o tempo não passou, que se conversa como se ainda ontem estivessemos estado juntos...
Infelizmente, no meio de risadas e de conversas triviais, o tema central não era propriamente feliz. Não o vou, obviamente, revelar, mas a verdade subjacente é a da felicidade inerente e do que fazer quando essa felicidade está, erradamente, indexada ao que realmente importa: o nosso Eu, a Alma, o Interior. Soa a egoista? Respondam-me então, se não formos nós a viver a nossa vida, quem o fará? A Felicidade (conceito tão vago) é algo que só depende de nós. Nós a atraimos, nós a repelimos. Factores externos sempre existiram e sempre existirão, certamente, mas se estivermos consolidados em nós e cientes do que verdadeiramente somos, saberemos por as coisas em perspectiva e, assim, diminuir o possivel sofrimento tantas vezes desnecessário... no final, e no essencial, tudo se resume a isto: AMEM-SE, por favor (a vós mesmos)! Contra mim falo, certamente, porque quantas vezes me esqueço disto, no calor das situações... e, se calhar também, por saber desta verdade essencial é que reclamo tanto :)
2 comentários:
Agora é só passar dessa teoria à prática. Creio, espero, que não seja muito difícil.
A minha querida Dalila tambem por aqui anda :)
Hélio, agradeço o teu conselho e concordo contigo plenamente.
Coincidência ou não, hoje estive a trabalhar na Ramada em Odivelas eheh como o mundo é pequeno.
Tudo de bom*
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