Passeio pelo que escreves. É o mesmo que passear pela tua alma. Desenhas com finos traços a tua alma cada vez que decides manchar a tela com os teus pensamentos, as suas sensações, as vontades irreprimíveis que assolam o teu Universo interno, as tuas lágrimas, os sorrisos… Ah, sim… os sorrisos. Queria eu sorrir como tu, com uma simplicidade que em ti revela a sensibilidade que os outros cega e que teimam em não ver. Para quê complicar? A Vida não o é já o suficiente? Tivesses tu o céu estrelado como tecto, e o mar como coberta, e não precisarias de mais nada… pois, simplifico: precisas das pessoas porque são elas o teu mundo; precisas tu dos “teus” porque são eles o teu Universo. Também eles estão no teu sorriso. Está lá tudo, aliás, é algo transparente como a água que veneras, o reino onde tu reinas…
Ao som da intocável matéria vais bordando na tela o teu ser. O que tu não sabes é que é ela também a tua Alma. Faz parte do nosso património colectivo, de todos… nós só retiramos um bocadinho para que nunca nos esqueçamos do que somos, sendo únicos e indivisíveis. Flutuando pelas águas do Tempo, muitas vezes entramos em deriva, perdendo o Norte, o Sul, o Leste e o Oeste… e ela, o nosso primeiro Amor, é a nossa tábua de salvação, o nosso porto de abrigo… também ela é Amor.
“A story without Love, isn’t a story worth telling.”
Tu sabes. Sempre o soubeste. E por isso bebes a Vida em tragos gostosos de Amor, intensos em Paixão (ou apaixonadamente intensos?...), loucos de Luz. E sempre com a serenidade que transportas para dentro de todos quanto o queiram. Porque tu, sensível, porque tu, a audaz. Porque tu,… porque quererás tu amarrar-te a um porto? Porque terás tu, agora, (ainda por cima agora) medo do teu reino? É o TEU reino, lembras-te? Não o conhecerás tu melhor que ninguém?... Ah, sim, falas-me em invasões, mas diz-me: quem pode invadir o inexpugnável? o inatingível? o intangível?... Pois, só aquilo que tu entenderes, por paixão, entregar…
Reina, Princesa, reina – que é como quem diz: vive Criança, vive. E Sê.
Ao som da intocável matéria vais bordando na tela o teu ser. O que tu não sabes é que é ela também a tua Alma. Faz parte do nosso património colectivo, de todos… nós só retiramos um bocadinho para que nunca nos esqueçamos do que somos, sendo únicos e indivisíveis. Flutuando pelas águas do Tempo, muitas vezes entramos em deriva, perdendo o Norte, o Sul, o Leste e o Oeste… e ela, o nosso primeiro Amor, é a nossa tábua de salvação, o nosso porto de abrigo… também ela é Amor.
“A story without Love, isn’t a story worth telling.”
Tu sabes. Sempre o soubeste. E por isso bebes a Vida em tragos gostosos de Amor, intensos em Paixão (ou apaixonadamente intensos?...), loucos de Luz. E sempre com a serenidade que transportas para dentro de todos quanto o queiram. Porque tu, sensível, porque tu, a audaz. Porque tu,… porque quererás tu amarrar-te a um porto? Porque terás tu, agora, (ainda por cima agora) medo do teu reino? É o TEU reino, lembras-te? Não o conhecerás tu melhor que ninguém?... Ah, sim, falas-me em invasões, mas diz-me: quem pode invadir o inexpugnável? o inatingível? o intangível?... Pois, só aquilo que tu entenderes, por paixão, entregar…
Reina, Princesa, reina – que é como quem diz: vive Criança, vive. E Sê.